domingo, 17 de julho de 2011

Sintsama Convoca Trabalhadores

Assembleia dia 26/07/2011 as 18 horas decide rumos das lutas da categoria.
É hora de barrar as tercerizações. Lutar pelo PCCS e Isonomia.

É hora de avançar na luta contra o plano financeiro da PRECE.

Grande Assembleia! Participe!

Caefe - 11 anos de Luta por Ricardo Rocha

Companheiras e companheiros,


hoje a Caixa de assistência dos Empregados de Furnas e da Eletronuclear (CAEFE) completa onze anos de existência. Um pequeno periodo em relação a grandes possibilidades e responsabilidades que podem vergar um novo rumo desta pré adoslecente entidade.


Criada por força de uma lei - 108 e 109 - que excluiu da Fundação Real Grandeza a possibilidade da coordenação de programas assistenciais, a CAEFE herdou talvez uma estrutura, diretiva, exacerbada, para seus fins. Esse possa ser um de seus equivocos estruturais, em minha opiniao.


O seu Estatuto, que também trazia uma carga de heranças forte, na semana passada, quinta-feira, foi tornado mais palatável e, se Deus quiser, a CAEFE poderá seguir seu caminho de solidariedade, sem esquecer a seriedade e o dever de prover de assistencias básicas aos seus associados assistidos e ativos irmanamente. Apesar de serem necessidades totalmente diferentes e diversas.


As discussões que reinaram na assembléia de aprovação do estatuto foram principalmente sobre a independencia da CAEFE, remuneração dos seus futuros dirigentes e igualdade do numero de representantes entre ativos e assistidos. A plenaria se manifestou democraticamente e as sugestões foram submetidas ao voto. O Estatuto refletirá o desejo da esmagadora maioria presente. Questões especificas tiveram apertada resoluçao e até Furnas necessitou lançar mão do "voto sensitário", que a compromete firmemente com a decisão adotada. Tal voto, o sensitario, foi parte do Estatuto passado, hoje ele não mais existe.


Uma outra discussão causou certo "frisson" e em minha opinião colocada, ali naquela assembleía (de reforma do Estatuto da CAEFE) equivocadamente, pois versava sobre a responsabilidade social de Furnas Centrais Elétricas S/A. Responsabilidade que por sinal deve ser tratada como materia da maior importância. Furnas como empresa cidadã tem em seus Estatuto, regimentos e regulamentos todos os caminhos para atender de forma ética e digna as necessidades da sociedade, seja nos locais onde tem sua sede, subestações, usinas e escritorios ou além disso, patrocinando iniciativas que levem nosso País a ser uma Grande Nação.


A CAEFE pode e deve ser um canal para a destinação dessas verbas, evidentemente. A transparencia, dignidade e honradez devem fazer parte da principais e fundamentais premissas de quem lida com dinheiro publico. Hoje o Estatuto da CAEFE propicia que qualquer recurso administrado pela Caixa cumpra realmente as suas funções originais. Aliás, não posso duvidar que ele tenha sempre funcionado desta forma.


Se verbas de Furnas já cumpriram outras missões e foram utilizadas de formas a promover o bem estar de alguns e leva-los a galgar, (ou pensar em), degraus da vida publica eletiva. A obrigação dos representantes das entidades de representação dos trabalhadores, sindicatos e associações, deve ser a de discordar, denunciar e agir para que no futuro tais praticas sejam abolidas completamente de nosso convivio.


Pior, em minha opinião, é observar a utilização de nossa Associação, por parte da nova extrema direita sindical, como instrumento que garante a propaganda politica de alguns, que almejam nunca evoluirem e seguirem utilizando recursos publicos em seu beneficio proprio, com sonhos de candidaturas a prefeituras...é a contra mão da história...


A luta é interminável!


Ricardo Rocha de Castro

terça-feira, 5 de julho de 2011

As explosões da Privataria da Light

O Rio assite o grande espetaculo da concessonária Light, privatizada no governo tucano de FHC, os abutres que colocaram milhares de trabalhadores na rua e contartaram mão de obra barata para aumentar o lucro da privataria e tirou funcionários qualificados da empresa e promoveu puxa-sacos que entregaram e concordaram com o projeto de sucateamento da empresa. Agora além do apagão e chegou a era da explosão. Explosão que coloca em risco os trabalhadores, os consumidores e os pedestres e que encobrem os demandos e despreparos dos que hoje, comandam a espresa. Somente agora após a 22 esplosão em 01 ano, a direção do Sindicato resolve "cobrar" explicações da empresa.Um pouco tarde não?